sábado, 30 de abril de 2011

Obs

Você não estava certo quando me disse o papel para o qual estava me prestando, completamente errado.
Você acertou quando disse que eu estava triste, sem eu sequer expelir uma palavra, disse que eu era difícil de decifrar e pode ser até que tenha acertado no seu palpite a respeito do que estava passando pela minha cabeça.
E tudo que eu te devo são as mais sinceras desculpas, por não poder retribuir.
Você me disse que não entendia e que não pedia mais nada além do privilégio de estar ao meu lado.
Você me disse que gostava o suficiente por nós dois e que aguentaria esse fardo até que ele passasse, e eu só tive forças pra te escutar, pois as palavras sumiram da minha boca. Uma das poucas coisas que eu pude dizer é que eu não poderia retribuir a altura e que eu não iria enganá-lo, pois não estaria sendo eu.
Eu sou uma bailarina com o pé quebrado, sem querer continuar ou olhar para o lado e cujo principal objetivo está sendo negado.
Você me disse que vai tentar mudar as coisas, mas elas só podem ser mudadas por mim e que vai lutar por esse amor gelado, esquentá-lo até que ele vire uma chama acesa.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Momentos e Perguntas

Depois de toda tempestade ainda há o sentimento de querer estar perto. Parece até que agora ele anda com mais forças... Mas o que é isso?
Por mais que se lute contra, por mais que se diga não, o coração aqui dentro não ouve e sente-se feliz com um simples saber-se lembrado.
Nunca foi assim antes... Dessa vez é diferente...  !?
Mas a parte racional ainda tem muito medo de sofrer de novo e às vezes ainda chora... Chora por tudo: por que esteve junto e queria mais, pelas dúvidas e incertezas, por sentir falta e, principalmente, por ter que esperar as respostas do tempo.
O tempo passa voando quando estão um ao lado do outro, mas é certo entregar todos os sentidos a alguém? Não sei, só sei que isso acontece sem premeditar...
E qual é o problema de se entregar a quem se gosta? Todo mundo faz isso...
Por que é tão complicado assim?
O importante é o momento de dois que se torna um em dois corações que parecem em sintonia, e assim, caminha a vida, sem rumo, sem certezas... até quando? :)

sábado, 23 de abril de 2011

Paixão de Cristo ( amor inexplicável )

Como uma pessoa quem nem ao menos me conheceu tem um amor tão grande, a ponto de morrer?
Por meus pecados ele morreu na Cruz.
Teu sangue jorrou para a minha salvação.
Sofreu horrores por mim.
Sentiu-se angustiado e rezou ao Pai,
foi traido e negado,
julgado covardemente e flagelado sem dó.
Não sabiam quem estava o matando.
Andou com uma cruz pesada, levando insultos e blasfêmias.
Poucos foram os que se sensibilizaram ao ver sua dor Na longa caminhada caiu, caiu por três vezes
Chegou ao Calvário e foi tratado como ladrão.
e mesmo assim, no meio deles,
ainda ouviu um pedido de perdão.
Tua Misericórdia infinita
rompeu os limites de um corpo chagado, dolorido com marcas e sangue

Entregou ao Pai
o próprio Espírito...



 Vou te AMAR pra sempre, eternamente!

quinta-feira, 21 de abril de 2011

A solução dos Problemas ?

Sabe aquelas situações nas quais você se vê perdido no meio do nada e tem vontade de sair correndo?
Pois é, ótimo seria se essa fosse a solução: não entender o que está acontecendo?
Sair correndo.
Não suporta que mintam pra você? Não grite, não brigue, não chore, apenas saia correndo.
Eu sei, parece uma atitude covarde, mas para o momento é o que parece ter alívio imediato.
Essa fase é definida como a fase dos cansaços e talvez por isso eu não tenha forças para sair correndo sem rumo por aí...
Cansei de levar as coisas como se elas não existissem, de ignorar fatos que me fazem sangrar por dentro e das mentiras sinceras (essas são as que mais me deixam exausta). Estou farta de me colocar em segundo lugar em algumas situações, de esperar por respostas que nunca chegam – ou chegam tortas, mal respondidas.
Quem me estende a mão quando eu preciso?
Quem vai acalmar meu coração?
Quem vai pegar meus cacos no chão?
A resposta é o silêncio (interior e exterior);
A resposta é aquela que eu já sabia, mas não queria acreditar, ela está na minha frente, só é preciso coragem para aceitar.
Bom seria se tivéssemos um chip de memória seletiva pra poder apagar dele todas as lembranças que nos fazem tristes...
Não me pergunte o que fazer, pois nem eu sei...

Por que me faltam as palavras quando mais preciso delas?
Por que as coisas não são tão simples?
Por que o coração castiga?
Até quando?
Esse é o manual prático de como ir do céu ao inferno em poucas horas:
.............................................
.............................................
.............................................
.............................................
Meu Deus, como dói...
Tudo que ela disse foi tão doloroso pra mim, as palavras que usei naquele momento foram sem pensar e com certeza machucaram nela também; eu estava cansada de um dia cheio de coisas e parecia que ela só precisava dar a ultima cartada. Eu sei até quanto eu aguento, mais tem hora que não dá, eu não tenho sangue frio.
 Não eu não tenho!
TE AMO muito apesar de ter um jeito tão diferente de demonstrar, as vezes turrão e egocêntrico. Mais te amo incondicionalmente [...]

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Curiosidade Polpular ?

Pra que alguém teria curiosidade por descobrir o dia de sua morte?
Não sei, mais a minha será em 07/05/2067 . Eu sei, eu sei, coisa desagradável de se pesquisar .. rs*
Quer saber o dia da sua também?


Acesse: http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=616


O que você vai ganhar com isso? Eu definitivamente também não sei, mas sua curiosidade será saciada e você poderá viver sem medo da morte (será!?), e quando ela chegar você vai poder gritar:
"há! eu já sabia!"  rsrsrsrsrs*



quarta-feira, 6 de abril de 2011

Amanhã




Eu me lembro que fui dormir sentindo arrepios. Apesar do calor, sentia calafrios por todo corpo. Tinha vontade de gritar, de chorar e desejar que nunca tivesse acontecido, que nunca tivessem dito aquelas palavras [aquela frase]. Foram aí alguns minutos desperdiçados, algum tempo perdido. Desejei acalmar os nervos e ser como uma dessas menininhas loiras, peitudas que usam
tomara-que-caia-já-caindo: sem cérebro.  E se eu fosse uma dessas peitudinhas de salto alto, de olhos claros e cabelo oxigenado não me importaria com toda essa coisa que está aqui dentro, alguma coisa estranha que não é o que é mas quase é, sabe? Talvez se eu fosse assim, não teria tanta emoção; mais eu não sou, por isso me imcomodou tanto sentir isso, por isso me importo tanto com tudo*
Me lembro só dos arrepios e do nó na garganta, desliguei a tv, fechei meus livros da faculdade e virei pro lado pra dormir - gosto amargo e salgado na boca. Esperei por uma  futilidade no escuro do meu quarto, enquanto ninguém me via. Respondia mensagens fingindo rir, quando fazia o contrário...
Quando da minha cabeça não saiam aquilo, estava frágil e suscetível.
 
 
Amanhã passa.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Pela Mão

Me pegue pela mão como fazíamos há não muito tempo. Não precisa me levar para longe, aliás, não precisa me levar à lugar nenhum, apenas fique ao meu lado, me pegue pela mão e veja como me sinto. Também quero saber o que você sentirá.           Me pegue pela mão e me mostre que tudo continua que nada mudou me fale de coisas que nos fazem sorrir – mesmo entre lágrimas – e me diga que estará sempre aqui.                Me pegue pela mão nos dias frios e as aqueça, me abrace também se necessário, me conte algumas histórias, só não me deixe esquecida atrás dos barulhos do teclado ou numa fotografia qualquer.           Me mostre suas canções que te mostrarei as minhas e também as que juntos vamos batizar como “nossas”, me mostre o que você sente, que te levarei mais uma vez à caixa dos segredos intocáveis que somente você tem acesso.         Me pegue pela mão e me faça esquecer, por alguns minutos, o mundo lá fora, e me dê forças para continuar, e me mostre – mesmo que rápido – onde está o que pode ser chamado de felicidade.       Me pegue pela mão e aperte, e me diga olhando nos meus olhos que nada mudou, e me abrace como muitas vezes já fez.
Me pegue pela mão e enquanto continuar assim eu me sentirei forte.
Me pegue pela mão e, por favor, não solte mais.
(parte 2)

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Fazer o que, ISSO sou EU!


Não, eu não gosto que mexam nas minhas coisas, tão pouco guardem minhas roupas (não vão guardar certo mesmo);
Não, não gosto que simplesmente peguem minhas coisas sem pedir;
Não, odeio que abram minhas correspondecia; afinal se tem
 Paula Rocha Alves é porquê são para mim.
Sim, sou extremamente organizada do meu jeito
Sim, gosto de chegar em casa depois de um longo dia e me trancar no quarto, curtir as coisas que gosto de assistir e ficar na internet fazendo qualquer coisa;
Não, não tenho paciência com gente lerda e nem com visitas ditas constantes.
Sim, posso ser muito simpática, muito legal e muito educada, mas não queiram ver o contrário disso - que eu também sei ser (e muito bem!);
Sim, tenho o dom de amar ou odiar, para mim não há meio termo;
Sim, sinto muita saudade;
Sim, aprendi a não esperar muito das pessoas, aliás, aprendi a não esperar nada, sendo assim, tudo que vier é lucro;
E mesmo assim ainda me decepciono, e muito;
Carrego uma teoria: não incomode para não ser incomodado, então por que insistem em me perturbar?
Sim, luto pelo que é meu, pelo que vejo que pode dar certo, pelo que pode me fazer feliz;
Não, não esperem que eu corra e me rasteje - cansei de chorar e sofrer desde que nasci, estou aprendendo a abstrair; A viver a vida assim, desse jeito [...]
Sim, tenho muito amor sincero pra dar, mas as vezes  ninguém percebe o quanto;
E o último sim: sou assim e pronto.
Não estou pedindo que gostem de mim, estou pedindo que me compreendam.
É difícil ou quer que desenhe?

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